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11/01/2007
-
10h24
da Folha de S.Paulo
Mesmo tendo quatro vezes mais pessoas do que Balneário Camboriú, cerca de 400 mil contra 100 mil habitantes, Florianópolis talvez seja menos festiva e notívaga. Mas a ilha quer tirar o atraso. O clima de faroeste deve começar a se restringir a alguns dias da baixa temporada.
Em novembro, o grupo Black Eyed Peas tocou na cidade. No próximo dia 20 é a vez dos cantores Ben Harper e Donavon Frankenreiter. No último fim de semana, a cantora Fernanda Porto fez shows gratuitos na praia de Jurerê e na praia Brava. O show na Brava foi simultâneo ao de dois DJs na praia Mole. É o projeto Sunset, que segue nos próximos domingos.
Na praia da Joaquina, há raves desde o ano passado na Green Park (www.greenparkmusic.com.br), opção de música eletrônica aos sábados. O som quase alcança o de um sambão próximo, o De Raiz (tel.: 0/xx/48/3232-0181), que custa entre R$ 5 e R$ 15 e é reverenciado por um público universitário desencanado.
Contrastante com o De Raiz é o também cheio Confraria das Artes (www.confrariadasartes.com.br), na Lagoa da Conceição, espaço que funciona como restaurante, antiquário e casa noturna, entre outros atrativos. O ingresso feminino custa de R$ 20 a R$ 40, e o masculino, de R$ 40 a R$ 100 (o preço sobe à medida que a casa enche). Uma curiosidade é que se pode comprar lustres, sofás e tudo mais que se vê e usufrui em plena noite. Outra são os cem cartões que a casa distribuiu para meninas da ilha entrarem de graça e garantirem o colorido local.
Cerca de quatro quilômetros separam o De Raiz do Confraria das Artes, e neles o repertório de casas se expande. Perto do De Raiz pode-se subir o morro da Mole e ir ao Latitude (www.latitude27.com.br), aberto desde 1994 e com vista panorâmica da Lagoa.
Na avenida das Rendeiras, adiante, há o Café do Sol, onde ouve-se black music e hip hop. A casa trouxe fôlego ao inverno ilhéu e sexta-feira é um dos seus melhores dias.
Já no centrinho da Lagoa há o predomínio de barzinhos, mas há pistas em alguns. Saindo do centrinho, pouco antes de chegar ao Confraria das Artes dança-se forró ou samba-rock no La Pedrera (www.lapedrerafloripa.com.br).
No norte, há duas danceterias grandes, com filas intermináveis após a meia-noite: Ilha do Cascaes (www.ilhadocascaes.com.br), na praia do Santinho, e El Divino Club (www.eldivinobrasil.com.br), no caminho para Jurerê. Na praia de mesmo nome, a casa funciona como uma "meia-balada" e restaurante, e na avenida Beira Mar como danceteria, onde o El Divino resiste como referência na noite da cidade desde 1998, boa parte desse tempo sob o nome Café Cancun.
Um ritmo que segue com gás em Floripa é o pagode. Festas em casas maiores, com estrutura montada para centenas de pessoas e bebidas incluídas no ingresso, começam à tarde e oferecem cinco ou seis grupos, a maioria local. Geralmente, há outra pista ao som de eletrônica. É caso da festa do Anjinho (www.festadoanjinho.com.br), que acontece algumas vezes por ano na Barra da Lagoa.
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Florianópolis: Agenda de shows afasta clima de faroeste na noite
THIAGO MOMMda Folha de S.Paulo
Mesmo tendo quatro vezes mais pessoas do que Balneário Camboriú, cerca de 400 mil contra 100 mil habitantes, Florianópolis talvez seja menos festiva e notívaga. Mas a ilha quer tirar o atraso. O clima de faroeste deve começar a se restringir a alguns dias da baixa temporada.
Em novembro, o grupo Black Eyed Peas tocou na cidade. No próximo dia 20 é a vez dos cantores Ben Harper e Donavon Frankenreiter. No último fim de semana, a cantora Fernanda Porto fez shows gratuitos na praia de Jurerê e na praia Brava. O show na Brava foi simultâneo ao de dois DJs na praia Mole. É o projeto Sunset, que segue nos próximos domingos.
Na praia da Joaquina, há raves desde o ano passado na Green Park (www.greenparkmusic.com.br), opção de música eletrônica aos sábados. O som quase alcança o de um sambão próximo, o De Raiz (tel.: 0/xx/48/3232-0181), que custa entre R$ 5 e R$ 15 e é reverenciado por um público universitário desencanado.
Contrastante com o De Raiz é o também cheio Confraria das Artes (www.confrariadasartes.com.br), na Lagoa da Conceição, espaço que funciona como restaurante, antiquário e casa noturna, entre outros atrativos. O ingresso feminino custa de R$ 20 a R$ 40, e o masculino, de R$ 40 a R$ 100 (o preço sobe à medida que a casa enche). Uma curiosidade é que se pode comprar lustres, sofás e tudo mais que se vê e usufrui em plena noite. Outra são os cem cartões que a casa distribuiu para meninas da ilha entrarem de graça e garantirem o colorido local.
Cerca de quatro quilômetros separam o De Raiz do Confraria das Artes, e neles o repertório de casas se expande. Perto do De Raiz pode-se subir o morro da Mole e ir ao Latitude (www.latitude27.com.br), aberto desde 1994 e com vista panorâmica da Lagoa.
Na avenida das Rendeiras, adiante, há o Café do Sol, onde ouve-se black music e hip hop. A casa trouxe fôlego ao inverno ilhéu e sexta-feira é um dos seus melhores dias.
Já no centrinho da Lagoa há o predomínio de barzinhos, mas há pistas em alguns. Saindo do centrinho, pouco antes de chegar ao Confraria das Artes dança-se forró ou samba-rock no La Pedrera (www.lapedrerafloripa.com.br).
No norte, há duas danceterias grandes, com filas intermináveis após a meia-noite: Ilha do Cascaes (www.ilhadocascaes.com.br), na praia do Santinho, e El Divino Club (www.eldivinobrasil.com.br), no caminho para Jurerê. Na praia de mesmo nome, a casa funciona como uma "meia-balada" e restaurante, e na avenida Beira Mar como danceteria, onde o El Divino resiste como referência na noite da cidade desde 1998, boa parte desse tempo sob o nome Café Cancun.
Um ritmo que segue com gás em Floripa é o pagode. Festas em casas maiores, com estrutura montada para centenas de pessoas e bebidas incluídas no ingresso, começam à tarde e oferecem cinco ou seis grupos, a maioria local. Geralmente, há outra pista ao som de eletrônica. É caso da festa do Anjinho (www.festadoanjinho.com.br), que acontece algumas vezes por ano na Barra da Lagoa.
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