O Céu que nos protege

Astrólogos, estudamos o Céu para descobrir suas mensagens e como elas se relacionam conosco aqui na Terra. Para isso usamos uma linguagem, a astrologia. Por isso, não nos basta entender as características físicas de estrelas, planetas, cometas ou de certos fenômenos anuais como eclipses ou lunações.

A observação e o estudo do céu - nos mais diversos lugares da Terra e em diferentes épocas - ajudaram a estabelecer o ritmo dos afazeres sociais, em consonância com as estações do ano, pois percebeu-se que, conforme o tempo transcorria, alguns padrões celestes se repetiam. Os fenômenos celestes foram sendo observados e classificados ao longo de milhares de anos. Procurava-se uma ordem no céu, que pudesse revelar um padrão capaz de servir de guia para que os seres humanos pudessem antever os eventos terrestres.


O Céu oferecia, antigamente, o mais importante sustentáculo de orientação para as atividades relativas à agricultura, aos deslocamentos terrestres ou marítimos e aos rituais de religação do homem com seu entorno.

Na América pré-colombiana, na China, na África Negra, no Oriente Médio, na Índia, nas civilizações do Crescente Fértil (antiga Mesopotâmia) ou na Europa, existem registros - elaborados com maior ou menor grau de análise, complexidade ou sofisticação - sobre as estrelas do firmamento.

Há registros de cerca de 15 mil anos aC. de que as fases da Lua já eram anotadas em pedaços de osso e estas parecem ser as mais antigas observações astronômicas que se conhecem.