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26/07/2010 - 07h39

Dulce María, ex-RBD, fala ao Folhateen sobre seu primeiro disco solo

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IURI DE CASTRO TÔRRES
DE SÃO PAULO

Alexia Santi/Folhapress
Música: a cantora Dulce María durante show da banda RBD, no Anhembi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 01.12.2008. Foto de Alexia Santi/Folha Imagem
A cantora Dulce María durante show da banda RBD, no Anhembi, em São Paulo

Há quase dois anos, em 14 de agosto de 2008, os fãs do RBD tiveram uma péssima notícia: o grupo mexicano anunciou sua turnê de despedida, "Gira del Adiós".

Muitas lágrimas depois, os teens que lotaram os shows do fenômeno latino podem voltar a sorrir. Dulce María, uma das cantoras, lança o primeiro disco solo, "Extranjera", em setembro.

De cabelos cor violeta, em vez do tradicional ruivo, ela conversou com exclusividade com o Folhateen.

Dulce já começa a entrevista contando que deu o nome "estrangeira" ao disco "porque, neste momento, me sinto assim: como se meu coração não pertencesse a lugar nenhum".

Segundo a cantora, estar em carreira solo é uma "aventura". "É uma conquista a cada dia, a cada apresentação, a cada canção", diz.

Quatro músicas do álbum foram escritas por ela: "Dice", "Luna", "24/7" e o primeiro single, "Inevitable".

O disco é todo cantado em espanhol, apesar de ela querer gravar em inglês e em português mais para a frente.

De olho no mercado norte-americano, Dulce, recentemente, gravou "Beautiful" com o rapper Akon. "Ser da América Latina não deveria ser um impedimento, mas não tenho pressa, quero dar um passo de cada vez."
Mas será que ela não sente falta dos companheiros de banda na jornada?

"Foi uma experiência incrível, que superou todas as expectativas e os meus próprios sonhos", diz. "Nos apoiamos e fico muito feliz que eles estejam bem, mas cada um está pensando em sua carreira solo."

Segundo ela, os fãs são a parte mais importante nessa caminhada. Muito ativa no Twitter (@DulceMaria), ela diz que a ferramenta é a melhor maneira de estar perto deles e de sentir seu carinho.

"Meu maior desejo é tocar o coração das pessoas com a minha música, não importa a língua que elas falem", diz. "Me sinto livre."

 
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