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Negligência quanto à gravidade da Aids é uma atitude arriscada
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DIOGO BERCITO
DE SÃO PAULO
Podia ser pior", diz um entrevistado a respeito de ter HIV. "Eu poderia ter câncer."
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A tentativa de amenizar a gravidade da doença destoa do pânico gerado nas décadas de 80 e 90, quando a Aids começou a se alastrar, matando gente no mundo todo.
"É arriscado você ser negligente com a transmissão", diz Nara Vieira, técnica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. "É uma doença grave, mesmo que hoje haja tratamento. E não há cura."
Apesar de ressaltar que a geração atual de adolescentes não viveu os primeiros anos da epidemia, Nara aponta que esses jovens têm, por outro lado, mais informação a respeito do vírus. "E o uso da camisinha está mais interiorizado", afirma.
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