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19/05/2012 - 03h30

Músicos do Charlie Brown Jr. contam como o rock mudou suas vidas

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GABRIELLA MANCINI
DE SÃO PAULO

Guilherme Zauith/Folhapress
SAO PAULO, SP, BRASIL, 16-05-2012: MUsicos do Charlie Brown Jr. com os filhos visitando a exposição "Let´s Rock", em cartaz na Oca do parque Ibirapuera. (Foto: Guilherme Zauith/Folhapress, FOLHINHA) EXCLUSIVO
Músicos do Charlie Brown Jr. com os filhos visitando a exposição "Let´s Rock"

Como o rock mudou sua vida?

Na exposição "Let's Rock", em cartaz em São Paulo até o dia 27, quem responder à pergunta acima concorre a uma guitarra com a marca da mostra.

Músicos e seus filhos vão à exposição

A "Folhinha" fez essa pergunta aos músicos do Charlie Brown Jr., que visitaram a exposição nesta quarta-feira (16) acompanhados por seus filhos.

Confira as respostas.

"É uma boa pergunta. O rock mudou minha vida para melhor porque faço uma coisa de que gosto. Sinto um privilégio, ainda mais num país como o Brasil, de poder escolher o rock como profissão, porque ele não te dá garantia nenhuma. É uma cena forte porém você precisa ter um som legal, originalidade, um monte de coisa pra que uma banda chame a atenção e se firme. Rock pra mim é vida."

ALEXANDRE ABRÃO (CHORÃO)
vocalista

"Foi por causa dele que me tornei músico. Cresci ouvindo rock n'roll porque meu pai sempre escutava Beatles, Creedance, Rolling Stones e coisas da época que não são tão rock, como Abba. Sempre fui influenciado pelo rock, desde pequeno. Nasci meio louco pelo rock e ele me motivou a querer ser um cara que produz rock, que faz rock. Desde o berço, nem lembro quando isso aconteceu.

LUÍS CARLOS LEÃO DUARTE (CHAMPIGNON)
baixista

"O rock mudou a minha vida no ano de 1981, quando descobri o Kiss. Até estava vendo a foto ali na mostra. Um vizinho meu tinha um fã clube do Kiss, ele tinha tudo da banda. Na época ele me deu um disco pra escutar no walkman --era a mídia mais revolucionária da época-- e escutei o disco lendário deles, que tem o 'Destroyer'. É um disco maravilhoso, até hoje tenho na minha coleção, e mudou minha vida. Dali pra frente pensei: é isso que eu quero fazer, é assim que vou ser feliz. Já arrumei uma guitarra, comecei a tentar tocar e estou nessa até hoje. Fui infectado pelo vírus do rock. Eu tinha uns 11, 12 anos."

MARCOS ANTONIO BRITTO JR. (MARCÃO)
guitarrista

"Posso dizer que o rock não mudou a minha vida, o rock salvou a minha vida. O primeiro vinil que eu comprei foi o Led 4, devia ser em 88, 89. Ouvi 'Rock N'Roll', 'Black Dog' e marcou demais. Dali em diante comecei a me interessar por guitarra, fui comprar uma. Como o Marcão disse, é como um vírus que infecta as pessoas mas para o lado positivo."
THIAGO CASTANHO
guitarrista

"Eu tinha dez anos e o primeiro vinil que eu comprei foi dos Beatles, da música 'Help'. Depois disso eu já fui pra um CD do Green Day, do Metálica, naturalmente entrei para o rock. Não foi nada forçado nem coisa de família. Vendo shows na TV, ouvindo as coisas eu falei: é isso que eu gosto de ouvir. A partir daí, com 12 anos comecei a tomar aula de bateria e foi paixão à primeira batida. Não parei mais. Com dez, 12 anos o rock entrou na minha vida e não tem mais jeito de sair."

BRUNO GRAVETO
baterista

"Let's Rock: a Exposição"
QUANDO: de terça a domingo, das 10h às 22h. Até 27/5
ONDE: Oca (parque Ibirapuera; av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 3; tel. 0/xx/11/4003-1212)
QUANTO: de R$ 10 a R$ 20

 

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