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Conheça todas as mascotes olímpicas
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DE SÃO PAULO
A ideia de usar uma criatura, muitas vezes um animal, para representar os Jogos Olímpicos surgiu em 1972, na Olimpíada de Munique, na Alemanha. O escolhido foi o cachorro Waldi, o salsicha da raça basset. Ele tinha a barriga colorida e essa diversidade de cores representava a alegria dos Jogos Olímpicos.
De lá para cá, não houve Olimpíada sem mascotes. Elas aparecem nas cerimônias dos Jogos, pousam para fotos, viram chaveiros, estampam camisetas e, assim, ajudam a divulgar o evento em todo o mundo.
Uma das mascotes mais famosas é o urso Misha, criada para os Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980. Ela ganhou até desenho animado. Essa mascote tinha nome e sobrenome: Mikhail Potapych Toptygin. Em russo, Misha é um apelido comum para o nome Mikhail.
As mascotes da vez são Wenlock e Mandeville. A história criada para simbolizar o surgimento da dupla faz referência a Pinóquio, boneco de madeira feito por um artesão que ganha vida pela mágica de uma fada. No caso de Wenlock e Mandeville, eles são feitos de pedaços de metal, sobra da construção do estádio olímpico. São esculpidos por um avô e ganham também vida de forma mágica.
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