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Conheça 'museus secretos' espalhados pela cidade de São Paulo
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BRUNO MOLINERO
DE SÃO PAULO
ALICE AGNELLI
BEATRIZ IZUMINO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Para chegar ao Museu da Mágica, é preciso subir quatro andares de escada. O Museu dos Óculos fica em um castelinho escondido do Bixiga. O da TV, dentro da casa de uma atriz.
Para comemorar o aniversário de São Paulo, que aconteceu ontem (25), a "Folhinha" indica alguns "museus secretos" espalhados pela cidade.
Fora do circuito turístico, estão longe de oferecer a estrutura de um Masp ou de uma Pinacoteca. Neles, o improviso costuma imperar e, muitas vezes, é preciso agendar a visita antes. Mesmo assim, guardam acervos curiosos.
Por exemplo, óculos dos ex-presidentes Fernando Henrique e Lula, roupas de palhaços famosos, televisores antigos, truques de mágica e até um jogo de basquete de botão.
Confira:
MUSEU DA MÁGICA
Gabo Morales/Folhapress |
A porta branca de um pequeno prédio no Ipiranga dá acesso ao escondido Museu da Mágica. Para entrar, é preciso se identificar, enfrentar quatro andares de escada (o elevador está quebrado há um bom tempo) e pagar R$ 48 pela entrada (inteira, aos finais de semana). Tudo isso para ser recebido pelo mágico Mister Basart, responsável pelo local.
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MUSEU DAS INVENÇÕES
Gabo Morales/Folhapress |
Todo mundo já teve algum problema que o fez pensar: "se existisse uma máquina que fizesse isso, minha vida seria mais fácil". A Inventolândia, ou Museu das Invenções, reúne várias dessas criações desde 1996.
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MUSEU DOS ÓCULOS
Gabo Morales/Folhapress |
Vizinho das macarronadas mais famosas da cidade, um castelinho azul e branco se esconde no bairro do Bixiga. É ali que, desde 1996, o Museu dos Óculos Gioconda Giannini guarda mais de 250 peças.
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MUSEU DA LÂMPADA
Gabo Morales/Folhapress |
O Museu da Lâmpada, em São Paulo, conta a história da luminosidade - desde a descoberta do fogo, pelo homem das cavernas, até o LED (um material que transforma a energia elétrica, deixando-a visível e sólida). São vários tipos de lâmpadas concentrados em um só lugar.
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MUSEU DA TELEVISÃO
Gabo Morales/Folhapress |
Quando a televisão surgiu no Brasil, em 1950, todos os programas eram exibidos ao vivo, porque não havia tecnologia para gravá-los. Diariamente, das 20h às 22h, um episódio da novela (que passava só duas vezes por semana) ou uma peça de teatro, por exemplo, eram encenados em frente às câmeras.
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MUSEU DO CIRCO
Gabo Morales/Folhapress |
Hoje tem marmelada? Tem sim, senhor! Assim começavam os espetáculos de circo, para um público pra lá do que respeitável. "Agora são tantas opções de lazer que ele se perde um pouco, mas o encanto permanece", conta Roberta Castro, instrutora cultural do Centro de Memória do Circo.
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