UOL
São Paulo, sábado, 5 de março de 2005

CINEMA

O robô Rodney encara problemas de gente grande em animação

Máquinas com jeito de gente

ALEXANDRA MORAES
DA REPORTAGEM LOCAL

No mundo da animação "Robôs", que estréia nos cinemas no próximo dia 18, é tudo bem parecido com esse mundo do lado de cá da tela, o dos humanos. Eles andam de trem, apesar de já terem engenhocas voadoras, trabalham e gostam de festas e de se divertir.
A principal diferença, porém, é que esses robôs às vezes quebram e precisam de peças de reposição: pode cair um parafuso, a lataria enferrujar, alguma peça que sai do lugar ou quebra e precisa de reparo.
Com os humanos, quando alguma "peça" do corpo tem problema, vamos ao médico. No caso dos robôs, o jeito é ir a algumas das oficinas mecânicas que lhes vendem as peças de reposição, fabricadas por uma indústria na cidade de Robópolis, a metrópole dos robôs.
Mas essa mesma indústria, que havia sido criada pelo sonhador Grande Soldador, estava parando de produzir as peças de reposição, para obrigar todos os robôs a fazer atualizações de sua lataria -e ficavam todos meio parecidos com o Robocop.
Mas o jovem robô Rodney, filho do casal Lataria, parte da cidade onde nasceu para Robópolis, com o sonho de mostrar ao Grande Soldador as suas invenções. Lá, ele vai ter de enfrentar diversos problemas e salvar do temido ferro-velho aqueles que não têm dinheiro para comprar as atualiazações -o que inclui ele mesmo e seus novos amigos da cidade.

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