|
Galo, tropeço e escorregão
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em certos dias, não é preciso muita coisa para ganhar um machucado novo.
Às vezes, é só sair da cama
para -ai!- bater o dedinho
na quina de algum móvel.
César Gomes, 7, sabe bem
o que é isso. Uma vez ele
ainda não tinha acordado
quando deu com a cabeça na
cabeceira da cama. "Ficou
um galo tão enorme que eu
tive que fazer raio-X."
A irmã dele, Letícia Gomes, 10, também já levou alguns tombos e tropeços por
aí. Um dos mais recentes foi
brincando de pega-pega.
"Meu cadarço estava desamarrado. Caí de cara no
chão e ainda fui pega! Todo
mundo riu", conta. Mas ela
aprendeu: "Hoje faço dois
nós antes de brincar".
Já João Pedro Leite, 12, ficou conhecido por um tombo mais grave: já levou um
escorregão no banheiro e
precisou fazer uma plástica.
"Fui pegar a toalha, escorreguei no chão molhado e bati
com a boca na quina da pia."
Mas continua distraído.
"Até hoje sinto uma dorzinha quando bato o rosto
contra a parede sem querer." Contra a parede? "É
que, às vezes, eu me esqueço
de olhar para a frente quando estou andando", ri.
(CC)
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|