São Paulo, sábado, 5 de abril de 2008

Galo, tropeço e escorregão

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em certos dias, não é preciso muita coisa para ganhar um machucado novo. Às vezes, é só sair da cama para -ai!- bater o dedinho na quina de algum móvel.
César Gomes, 7, sabe bem o que é isso. Uma vez ele ainda não tinha acordado quando deu com a cabeça na cabeceira da cama. "Ficou um galo tão enorme que eu tive que fazer raio-X."
A irmã dele, Letícia Gomes, 10, também já levou alguns tombos e tropeços por aí. Um dos mais recentes foi brincando de pega-pega.
"Meu cadarço estava desamarrado. Caí de cara no chão e ainda fui pega! Todo mundo riu", conta. Mas ela aprendeu: "Hoje faço dois nós antes de brincar".
Já João Pedro Leite, 12, ficou conhecido por um tombo mais grave: já levou um escorregão no banheiro e precisou fazer uma plástica. "Fui pegar a toalha, escorreguei no chão molhado e bati com a boca na quina da pia."
Mas continua distraído. "Até hoje sinto uma dorzinha quando bato o rosto contra a parede sem querer." Contra a parede? "É que, às vezes, eu me esqueço de olhar para a frente quando estou andando", ri. (CC)

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