São Paulo, sábado, 9 de junho de 2007

Interação

O mundo imundo

Livro brinca com história de flautista que encanta os ratos de uma cidade

GONÇALO COSTA
ESPECIAL PARA A FOLHA

Calma, o livro "As Crônicas de Imundo - A Catástrofe Ratostrófica" (editora Rocco, R$ 32) não tem nada a ver com sujeira. Esse livro, o primeiro da série "As Crônicas de Imundo", fala sobre a Tri-Era (terceira tentativa da civilização em fazer as coisas direito).
A história acontece em Imundo, uma ilha em forma de cunha. Ali, um dia, o jovem Diek Sydane é possuído por magia negra.
E ele usa esses poderes para livrar a cidade de Chatich de uma invasão de ratos gigantes. Só que não pagam Sydane pelo serviço, e ele resolve sumir com as crianças do lugar. É aí que a história começa pra valer.
O escritor David Lee Stone pode ser parabenizado por criar um clima medieval bacana no livro. Mas a história brinca com aquela contada em "O Flautista de Hamelin". E, por isso, aqueles que já conhecem esse conto poderão achar que ela é pouco interessante.


Gonçalo Costa, 12, é aluno da 6ª série da Escola Estadual João Kopke, em São Paulo.

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