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Interação
O mundo imundo
Livro brinca com história de flautista que encanta os ratos de uma cidade
GONÇALO COSTA
ESPECIAL PARA A FOLHA
Calma, o livro "As Crônicas de Imundo - A Catástrofe Ratostrófica" (editora
Rocco, R$ 32) não tem nada
a ver com sujeira. Esse livro,
o primeiro da série "As Crônicas de Imundo", fala sobre a Tri-Era (terceira tentativa da civilização em fazer as coisas direito).
A história acontece em
Imundo, uma ilha em forma
de cunha. Ali, um dia, o jovem Diek Sydane é possuído por magia negra.
E ele usa esses poderes
para livrar a cidade de Chatich de uma invasão de ratos
gigantes. Só que não pagam
Sydane pelo serviço, e ele
resolve sumir com as crianças do lugar. É aí que a história começa pra valer.
O escritor David Lee Stone pode ser parabenizado
por criar um clima medieval
bacana no livro. Mas a história brinca com aquela contada em "O Flautista de Hamelin". E, por isso, aqueles
que já conhecem esse conto
poderão achar que ela é
pouco interessante.
Gonçalo Costa, 12, é aluno da 6ª série da Escola
Estadual João Kopke, em São Paulo.
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