São Paulo, sábado, 12 de janeiro de 2008

A menina pensava que fosse peixe

"Era pequena e achei que fosse peixe, que dava para respirar embaixo da água. Daí fui virar cambalhota, mas engoli água."
Essa história é da Chloé Leblanc, 8, que parece colecionar piruetas frustradas na piscina: já bateu o rosto num trampolim e ficou presa na água, embaixo da bóia em que o irmão estava.
Dá para plantar bananeira, virar cambalhota e fazer outras brincadeiras que você inventar dentro da água. Só é preciso checar bem algumas coisinhas antes.
Em primeiro lugar, você só pode ficar embaixo da água se controlar bem sua respiração: ou seja, sem engolir água. E tem que ter cuidado para não fazer essas piruetas perto da borda nem na parte rasa da piscina, porque você pode bater alguma parte do seu corpo na parede ou no piso.
Marina Quaglio Oinegue Fulfaro, 11, foi virar cambalhota, mas não viu antes a profundidade da piscina. Resultado: "Meu nariz ficou muito perto do fundo. Não bateu por pouco".
Bronca Na piscina, empurrar alguém da borda, segurar e puxar as pernas dele ou afundar sua cabeça na água são brincadeiras que podem não dar certo no fim.
Gabriel Rodrigues Serrano, 9, conta que foi atirado com roupa e tudo na água pelo primo, que acabou levando uma baita bronca.

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