|
Cinema
Duplinha inseparável
Ao lado de uma gatinha e um hamster, Bolt cruza os Estados Unidos para reencontrar sua dona, a menina Penny
GABRIELA ROMEU
ENVIADA ESPECIAL A LOS ANGELES
John Lasseter é daqueles caras
que fazem todos ficarem quietos
quando fala algo sobre o mundo
animado. Já chegaram a dizer que
ele é um "mago" da animação computadorizada -fez filmes bacanas
como "Toy Story", "Vida de Insetos" e "Carros", por exemplo.
Em entrevista a jornalistas nos
estúdios Disney, ele contou algo
curioso. Numa sessão de cinema
com a família, o filho, entediado,
perguntou de repente: "Papai,
quantas letras tem o meu nome?"
"Nossa, esse é o maior desastre
que pode acontecer com um filme", diz o chefão dos estúdios Disney e Pixar. Mas, se depender das
cenas de ação de "Bolt - Supercão"
(estréia em 2/1; livre), você não terá tempo de soletrar nada.
A animação em 3D traz a história
de um cachorro metido a James
Bond e que é astro de um programa de TV ao lado da menina
Penny. Lembra aqueles filmes de
ação do tipo "Missão Impossível".
Mas a verdadeira missão de Bolt
nessa jornada será aprender a ser
um cachorro "normal". E é uma
gata que ajuda Bolt a virar um cão
-com três letras!- de verdade.
A jornalista viajou a convite dos estúdios Disney.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|