São Paulo, sábado, 13 de dezembro de 2008

Cinema

Duplinha inseparável

Ao lado de uma gatinha e um hamster, Bolt cruza os Estados Unidos para reencontrar sua dona, a menina Penny

GABRIELA ROMEU
ENVIADA ESPECIAL A LOS ANGELES

John Lasseter é daqueles caras que fazem todos ficarem quietos quando fala algo sobre o mundo animado. Já chegaram a dizer que ele é um "mago" da animação computadorizada -fez filmes bacanas como "Toy Story", "Vida de Insetos" e "Carros", por exemplo.
Em entrevista a jornalistas nos estúdios Disney, ele contou algo curioso. Numa sessão de cinema com a família, o filho, entediado, perguntou de repente: "Papai, quantas letras tem o meu nome?"
"Nossa, esse é o maior desastre que pode acontecer com um filme", diz o chefão dos estúdios Disney e Pixar. Mas, se depender das cenas de ação de "Bolt - Supercão" (estréia em 2/1; livre), você não terá tempo de soletrar nada.
A animação em 3D traz a história de um cachorro metido a James Bond e que é astro de um programa de TV ao lado da menina Penny. Lembra aqueles filmes de ação do tipo "Missão Impossível". Mas a verdadeira missão de Bolt nessa jornada será aprender a ser um cachorro "normal". E é uma gata que ajuda Bolt a virar um cão -com três letras!- de verdade.

A jornalista viajou a convite dos estúdios Disney.


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