São Paulo, sábado, 20 de setembro de 2008

INTERAÇÃO

Faz-de-conta improvisado

No começo, até parece que vamos mesmo ver Dorothy tentando voltar para casa pela estrada de tijolos amarelos. Mas, quando um imprevisto acontece, é a platéia que deve ajudar a criar novas aventuras em "O Mágico de Nós".
Só que a peça não funciona tão bem como "Jogando no Quintal", do mesmo grupo, que também usa as sugestões do público para criar cenas de improviso. Tem um ritmo mais lento e mistura improvisação e faz-de-conta.

Frases

"O legal da história é que ninguém sabe o que vai acontecer, ela vai sendo construída com a ajuda de todo mundo. O público também vira ator, e isso é bem diferente. Dá vontade que dure mais para todo mundo poder ir para o palco também."
RAFAEL DE SOUZA, 11, do Colégio Módulo

"Gostei da peça porque lá as pessoas podem falar e participar. Nas outras, você tem de ficar quieto. É mais divertido quando todos dão idéias. Mas acho que a platéia poderia ter sido mais criativa."
LUIS FERNANDO DE SOUZA, 7, do Colégio Módulo


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