São Paulo, sábado, 22 de fevereiro de 2003

Amor nem sempre é correspondido

Uirá Ozzetti, 10, gosta de uma garota há mais de um ano e já tentou conquistá-la de diversas formas. Ainda não deu certo. "Deixo poemas na mesa dela, dedico músicas a ela, chamo-a por apelidos e até dei um cristal rosa de presente", diz. A amada conta que se acha jovem demais para ter um namorado e que já se acostumou com a paquera quase diária do garoto.
Os poemas que ele escreve deixariam muitas pequenas apaixonadas. "Acho que entendo de amor desde que nasci", diz Uirá, com ar de poeta.

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