São Paulo, domingo, 2 de janeiro de 1994
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Drible no imposto é difícil

DA REDAÇÃO

Escapar do IPMF não será fácil. Mesmo que a pessoa opte por trabalhar com dólar, pagará o imposto quando usar cruzeiros reais para adquirir a moeda estrangeira.
Débito automático de conta de luz, saque em caixa eletrônico, tudo será taxado. A conta corrente sempre deverá ter o saldo necessário para cobrir o imposto. Quando não houver, caberá ao banco decidir se paga o IPMF e depois cobra do cliente.
As transferências entre contas correntes com até dois titulares idênticos, numa e outra, são isentas do IPMF se for utilizado um cheque específico fornecido pelo banco ou um DOC especial. Mas também aqui há um problema. O cheque precisa ser compensado e o valor pode perder um dia de aplicação que, mesmo no fundão, rende mais que 0,25%.

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