São Paulo, quinta-feira, 6 de janeiro de 1994 |
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CURITIBA
FEDERICO MENGOZZI
Curitiba tem 300 anos e poderia repetir, à maneira de Mário de Andrade, que é 300 cidades. Sabe-se que é a capital do sexto Estado do país, o Paraná, mas os ambientalistas sabem também que é uma espécie de capital ecológica brasileira, como os planejadores reconhecem seu papel de vanguarda na renovação do equipamento urbano e os interessados em geopolítica vêem nela um pólo do Mercosul –até "capital do Natal" a cidade quer ser. Lá, na terra dos pinheiros, é praxe discutir as verdades estabelecidas e testar vias alternativas. Assim, na medida do homem, Curitiba instituiu o primeiro calçadão, empenhou-se na despoluição visual das ruas centrais, traçou um plano para o acelerado desenvolvimento, ampliou e reequipou as áreas verdes e, para variar, através da Universidade Livre do Meio Ambiente, está na linha de frente da discussão ecológica. É essa cidade que se abre para os turistas. O difícil é ver polaquinhas e vampiros à Dalton Trevisan. LEIA MAIS Sobre Curitiba –e artigo de Jaime Lerner– nas págs. 6-2 a 6-8. O jornalista FEDERICO MENGOZZI viajou a convite da Transbrasil e do Mabu Hotel. Próximo Texto: De passo em passo, descobre-se o passado Índice |
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