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FLÓRIDA
PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
ENVIADA ESPECIAL À FLÓRIDA (EUA)
Na década de 20, Mortimer Mouse era apenas um rato mudo, com bigodes e jeito de dândi, que nascia nas pranchetas de Walter Elias Disney, um desenhista por correspondência. Passaram-se alguns anos e o rato mudo mudou de nome, passou a se chamar Mickey Mouse, ganhou voz e o poder mágico de encantar o mundo. Hoje o par de orelhas negras se transformou na marca do maior império de diversão do planeta. Ao redor da Walt Disney World, em Orlando, na Flórida, que reúne atrações como Magic Kingdom, Epcot Center, Typhoon Lagoon e MGM Studios, surgiram parques sem a assinatura Disney, como Busch Gardens, Kennedy Space Center, Sea World, Universal Studios e Wet n'Wild, mas capazes de virar as férias de qualquer um de cabeça para baixo. Neles é possível embarcar "De Volta Para o Futuro", ficar cara-a-cara com uma baleia assassina, perder o fôlego nas alucinantes curvas e "loopings" de Kumba –uma das maiores montanhas-russas dos EUA, quase cinco vezes maior que a do Playcenter (SP)–, incorporar um "kamikase", lançando-se num escorregador aquático de 30 metros de altura, e até mesmo desafiar as leis da gravidade no Kennedy Space Center. Se você é um dos 250 mil brasileiros que visitam a Flórida anualmente, confira as dicas de Turismo nas próximas páginas.
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Sobre os parques da Flórida nas págs. 6-2 a 6-8.
A jornalista PATRICIA TRUDES DA VEIGA viajou a convite da United Airlines, Grantur Operadora de Turismo e Orange Blossom Balloons.
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