São Paulo, sexta-feira, 21 de janeiro de 1994 |
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PQU deve ser leiloada pelo preço mínimo
FRANCISCO SANTOS
Um consórcio de empresas que compram as matérias-primas produzidas pela PQU deverá ser o principal bloco de compradores. O consórcio é formado pelas empresas Union Carbide, Polibrasil, Oxiteno S/A e a CBE. Até o dia do leilão os integrantes do consórcio esperam fazer um acerto com um grupo de instituições financeiras para que elas comprem os 13,5% necessários ao fechamento do leilão. A Poliolefinas, controlada pelo grupo Odebrecht, também poderá ficar com uma parcela pequena da PQU, caso seja necessário para o fechamento do leilão. O presidente da Comissão Diretora do programa de privatização, André Franco Montoro Filho, disse à Folha que embora o consórcio de consumidores da PQU queira comprar apenas parte das ações da empresa, ele tem esperança que outros investidores compareçam ao leilão e permitam que a PQU seja vendida por um preço acima do mínimo. Texto Anterior: Trocando as bolas Próximo Texto: Monopólio de estatais pode cair na revisão Índice |
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