São Paulo, domingo, 9 de outubro de 1994 |
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Setor exige especializações ainda desconhecidas no país
DENISE CHRISPIM MARIN
Maria Célia Toledo Cruz, 28, é a primeira ``fund raiser" a atuar profissionalmente no Brasil. Pós-graduada na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV), especializou-se no Canadá. ``Quando as pessoas ouvem que eu sou uma `fund raiser' se surpreendem", diz Célia, que organizou um arquivo de 80 empresas com as quais mantém correspondência para a obtenção de fundos. A função de pesquisador na área também surgiu junto com o Centro de Estudos do Terceiro Setor (Cets) da Eaesp-FGV. Aluna de pós-graduação em administração pública, Elisabete Ferrarezi, 31, faz parte desse time e já trabalhou em uma pesquisa com empresas do Gife (Grupo de Instituições, Fundações e Empresas), que atuam junto à comunidade. ``A área ainda é inexplorada e precisa ser dimensionada", diz Elisabete, que pretende direcionar sua carreira acadêmica para o estudo do terceiro setor. (DCM) Texto Anterior: Nova área amplia oportunidades Próximo Texto: Escola quer formar quadros para administrar entidades Índice |
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