São Paulo, sábado, 5 de novembro de 1994 |
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Renuncia ministro reformista russo; Cardeal desafia ordem do papa; Menem defende elogio a militares; LSD foi testado em soldados britânicos; Partido Democrata melhora em pesquisa; Empresa sugere causa de acidente; Fogem 400 presos em Porto Príncipe Renuncia ministro reformista russo O reformista Alexander Chokhin (foto) renunciou aos cargos de ministro da Economia e vice-premiê da Rússia. Ele disse que não foi consultado pelo presidente Boris Ieltsin sobre a nomeação de Vladimir Panskov como ministro das Finanças. Cardeal desafia ordem do papa O cardeal belga Godfried Danneels afirmou que os padres não têm o direito de recusar a comunhão a pessoas divorciadas que não se abstenham de relações sexuais. A declaração contradiz determinação expressa do papa João Paulo 2º, em carta enviada em outubro aos bispos. Menem defende elogio a militares O presidente argentino, Carlos Menem, disse que sua defesa da atuação das Forças Armadas durante a "guerra suja", nos anos 70, não implica elogio às atrocidades cometidas no regime militar. A Assembléia Permanente de Direitos Humanos decidiu expulsá-lo por unanimidade. LSD foi testado em soldados britânicos O Ministério da Defesa britânico revelou que soldados do país foram submetidos a doses elevadas do alucinógeno LSD nos anos 60. O órgão disse que só voluntários fizeram o teste, destinado a estudar a possibilidade de usar a droga contra inimigos. Partido Democrata melhora em pesquisa Candidatos do Partido Democrata (do governo) às eleições para o Congresso e diversos governos estaduais da próxima terça-feira nos EUA estão subindo nas pesquisas de intenção de votos nos últimos dias, entre eles o governador Mario Cuomo, de Nova York, e o senador Edward Kennedy, de Massachusetts. Empresa sugere causa de acidente A American Eagle, dona do avião ATR-72 que caiu esta semana em Indiana (EUA), ordenou a seus comandantes que não usem piloto automático quando o sistema de descongelamento de asas estiver ligado, como ocorreu naquele vôo. Essa pode ter sido a causa do desastre. Fogem 400 presos em Porto Príncipe Cerca de 400 presos fugiram da penitenciária de Porto Príncipe desde 15 de outubro, quando o presidente Jean-Bertrand Aristide voltou ao Haiti após a ocupação do país por tropas dos EUA Texto Anterior: Chirac usa jornal para lançar sua candidatura Índice |
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