São Paulo, segunda-feira, 12 de dezembro de 1994
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Quase alagoano ;Galã internacional ;Como o chefe ;A favor ;Exposição ;Contra-ataque ;Mais detalhes ;Em busca de militância ;Roupa suja ;Tudo ou nada

Quase alagoano
Ao chegar na madrugada de ontem ao hotel Fontainebleau, em Miami, Fernando Henrique foi abordado por seis turistas alagoanos. Quando soube a origem dos viajantes, não hesitou: "Também venho quase de lá", disse.

Galã internacional
O sucesso de Itamar com as mulheres cruzou fronteiras. Ontem, no saguão do Fontainebleau, foi cercado por um grupo feminino de Juiz de Fora. Tirou fotos com as fãs e retribuiu o assédio beijando cada uma delas.

Como o chefe
O vice Marco Maciel (PFL-PE) faz hoje à tarde seu discurso de despedida do Senado. Vai dizer que, como FHC, em 12 anos de casa defendeu a tolerância e procurou sempre a conciliação.

A favor
Para tranquilidade dos militares e dos americanos, que ganharam a concorrência de US$ 1,8 bi, FHC não só é simpático ao projeto do Sivam (sistema de radares para monitorar a Amazônia). Diz ter "bastante interesse" por ele.

Exposição
Aliados de Covas trabalham para que o novo governo estadual divulgue assim que puder um levantamento detalhado das contas que receberá de Fleury. Os tucanos pretendem atacar duramente a administração do antecessor.

Contra-ataque
Para reverter a situação do Banespa, Fleury quer apresentar à Fazenda um crédito de US$ 1,2 bi que o banco teria junto ao Tesouro. Segundo ele, são empréstimos feitos ao governo junto às agências do Banespa no exterior.

Mais detalhes
Gilberto Miranda, relator dos pedidos de empréstimos destinados ao Sistema de Vigilância da Amazônia, quer explicações sobre os juros negociados pelo governo. Eles variam de 8,42% a 10,5% ao ano, sobre um total de US$ 1,8 bi.

Em busca de militância
De olho nas eleições municipais, a direção nacional do PSDB vai promover cursos de preparação de lideranças regionais do partido. Ficará mal se o partido do presidente e de governadores importantes tiver desempenho fraco em 96.

Roupa suja
Aliados de Jarbas Passarinho (PPR) estão ansiosos pela próxima reunião nacional do partido. Pretendem responsabilizar Esperidião Amin e Maluf pela derrota no Pará. Dirão que ambos recusaram, em julho, dar apoio a FHC.

Tudo ou nada
Para o PPR, uma boa atuação na nova revisão constitucional é considerada vital. Esperidião Amin aposta que "o partido se desmoraliza se não atuar bem".

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