São Paulo, quarta-feira, 14 de dezembro de 1994
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À escolha; Dúvida cruel; Confidências mineiras; Padrinhos fortes; Na mira; Quase empossado; Volta ao mundo; Noite animada; Mano a mano; Democracia direta

À escolha
O PMDB entregou quatro nomes para FHC escolher: Fleury, Ronaldo Cunha Lima, José Fogaça e Michel Temer. Os dois últimos têm melhores chances de ocupar os ministérios da Agricultura e da Justiça, respectivamente.

Dúvida cruel
A cúpula do PFL só tem uma dúvida sobre o governo FHC: se fará três ministros ou "dois e meio". Cravam os do Transportes e da Previdência, mas não sabem se Krause será ministro da Educação ou secretário da área social.

Confidências mineiras
A participação de Minas no ministério pode ser decidida nesta sexta, quando Eduardo Azeredo se encontrar com FHC em Ouro Preto. São grandes as chances de o PSDB ficar com mais uma vaga: Ministério das Minas e Energia.

Padrinhos fortes
Nelson Jobim (PMDB-RS) voltou a ser citado como ministeriável –até para o Itamaraty– por obra da equipe de transição de FHC. O deputado gaúcho continua muito próximo a assessores influentes do presidente eleito.

Na mira
Além da cidadania, o novo perfil do Ministério da Justiça dará ênfase à segurança. O projeto –de autoria de Miguel Reale Jr.–, cria a Secretaria de Segurança Pública, que coordenaria as ações da PF com as de polícias estaduais.

Quase empossado
Jatene já está assumindo as honras de ministro. Vai hoje à Fundação Pró-Sangue acompanhar a doação de Vicentinho (CUT) e Moreira Ferreira (Fiesp).

Volta ao mundo
Desde ontem, Collor está enviando telegramas para os chefes de Estado e de governo com quem conviveu durante sua passagem pelo Planalto. No texto, diz que foi absolvido do crime de corrupção por "total falta de provas".

Noite animada
A comemoração na Casa da Dinda durou até as 3h de ontem. Collor fumou um charuto cubano Montecristo e tomou três chopes.

Mano a mano
Disposto a visitar seu irmão Pedro nos EUA, Collor terá que aguardar uma autorização dos médicos americanos. A saúde do irmão é delicada e os médicos tentam avaliar as repercussões emocionais do eventual encontro.

Democracia direta
Ao fim de seu seminário, a Articulação (grupo de Lula no PT) decidiu pelo movimento de renovação do partido –até com eleição direta da direção– para superar a divisão por tendências. Não quer mais conchavos de cúpula.

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