São Paulo, quinta-feira, 15 de dezembro de 1994
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Turismo é levado a sério nas Bahamas

JOÃO BATISTA NATALI
DO ENVIADO ESPECIAL ÀS BAHAMAS

O arquipélago das Bahamas, com cerca de 700 ilhas das quais apenas 30 habitadas, é internacionalmente conhecido por três coisas: turismo, sistema bancário aberto a não-residentes e rota clandestina do narcotráfico para o mercado norte-americano.
Ex-colônia britânica, tornou-se independente em 1973 e tem como atributo político a estabilidade das instituições parlamentares –elas datam do começo do século 18– e a impossibilidade de golpes militares, já que as Forças Armadas se limitam a 850 homens.
As Bahamas têm 254 mil habitantes e recebem, anualmente, 3,7 milhões de turistas, a maioria norte-americanos.
Esses visitantes vão em busca de um mar limpo e transparente, praias tranquilas e um clima ensolarado, cuja temperatura oscila entre 20oC e 30oC. O turismo representa 54% da economia.
Nassau, capital e principal cidade, fica na ilha da Nova Providência, que reúne mais da metade da população bahamense.
Disputada entre os séculos 16 e 18 por ingleses e espanhóis, o arquipélago (que em português também pode se chamar Baamas, sem o h) tem seu nome derivado da expressão castelhana "baja mar".
Ela teria sido criada por Ponce de León para designar as boas condições de ancoragem, quando por lá passou em busca da jamais encontrada fonte da juventude.

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