São Paulo, sábado, 12 de fevereiro de 1994 |
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Procon recomenda cuidado
SUZANA BARELLI
Antes de adquirir uma cota do consórcio de importados, o Procon recomenda que o consumidor certifique que a administradora escolhida tenha autorização do Banco Central para operar no mercado. O segundo passo é conhecer bem a administradora e verificar sede e condições de atendimento no local. O Procon informa por escrito se há queixas contra a administradora. "O consumidor deve tomar o mesmo cuidado no consórcio de produtos nacionais e importados", diz Pérola Ravina Gonçalves, 29, supervisora do Procon. Ou seja, o adepto ao importado deve conhecer o sistema de consórcio, ler as regulamentações anexas ao contrato e comparecer às assembléias. "Muitas decisões, como valor de seguro e taxa de manutenção, são tomadas nas assembléias", lembra. Cuidados como o de riscar todos os espaços em branco e se certificar que o bem adquirido está especificado corretamente no contrato, não devem ser esquecidos. O orgão também recomenda atenção às compras programadas, que combina características de consórcio e financiamento. O órgão não tem estatísticas sobre as queixas desse tipo de consórcio. "Mas são poucas reclamações. O consumidor de importado tem maior comnhecimento do sistema", diz Pérola. Texto Anterior: Consórcio traz importados à classe média Próximo Texto: Parcelas são fixas em dólar Índice |
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