São Paulo, sexta-feira, 18 de fevereiro de 1994
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Acusados se dizem inocentes

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A assessoria de imprensa do Ministério das Minas e Energia confirmou a abertura de um inquérito administrativo para apurar as acusações contra Irael Mota, chefe da segurança, e Lúcio Bruno de Souza, surpervisor. Ambos afirmam que jamais assediaram ou ameaçaram demitir qualquer funcionária.
"Eu sou muito, muito bem casado. Sou honesto, minha mulher é de um tribunal e tenho filhos na universidade. Não estragaria minha vida por uma guardete", disse Mota. Ele negou que tenha intimidado M.L.V. com um revólver. Ele disse ter visitado a vigilante em sua casa na cidade de Luziânia (a 70 Km de Brasília) porque estava "de passagem".
Lúcio Bruno disse ter afastado V.R.D do cargo porque ela era "muito fofoqueira". Segundo ele, as assinaturas das funcionárias depondo a seu favor foram recolhidas espontanemente.

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