São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
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Habitants, entre trance e tecno

ERIKA PALOMINO

O Que Fim Levou Robin está morto, Fernanda Abreu não chega às pistas, as Sublimes são puro truque e o Les Stop Betty está disperso pelo circuito Curitiba-Rio de Janeiro. Mas a dance music brasileira sobrevive. Desta vez quem chega à luz das estrobos é o grupo Habitants, assim mesmo, sem o "e".
Formado há seis meses pelos tecladistas Renato Malin, 22, Renato Gurga, 21 e Sergio Carvalho, 20, programador e guitarrista, o grupo fica entre a trance music e o tecno, preferindo, assim, a batida hipnótica da primeira. Querem fazer as coisas cada vez "mais nervosas", de olho em nomes como Future Sound of London e o mago Moby.
Com esses fundamentos, o Habitants caiu nas graças do DJ Renato Lopes, que há três meses viu o grupo e, semana retrasada, produziu a primeira performance ao vivo dos garotos. "Eles conseguem atingir um padrão internacional, parecido e até melhor que muita coisa européia underground", justifica Renato, que a partir de agora passa a trabalhar nas próximas faixas do Habitants.

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