São Paulo, quarta-feira, de dezembro de |
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A ATRIZ CONTA O QUE VIU; QUEIXAS
GRACE GIANNOUKAS A atriz conta o que viuSim! Como a Brooke Shields, eu testei as revolucionárias meias Vivarina porque um fã, inconformado com meus "nãos" a seus convites, me ameaçou de morte. Um amigo me sugeriu usar uma Vivarina grande até o pescoço, porque assim só poderia ser assassinada com facas Ginsu. Foi um teste perigoso! Fui atacada por um gato faminto. Minhas pernas viraram alvos de dardos e, o mais triste, tive que aguentar papo de perua em salão de beleza, aguardado a vez de ter minha perna lixada por uma manicure. Sobrevivi, senhoras. Mas as meias... furaram. Já na primeira unha de gato, um buraco. A meia virou arrastão. Com dardos, furava ou não dependendo do arremesso, mas as varizes estouraram. Com as lixas, as meias saíram esfoladas e esburacadas. E estou arrepiada até hoje. Afinal, Vivarina não fura? Fura sim. O fio corre? Não. E a textura? Já vesti meias mais macias. Não aconselho usá-las na primeira vez de uma mulher. QUEIXAS O Procon, órgão de defesa do consumidor, recebeu 12 queixas contra o Grupo Imagem em 1993. Quatro delas se referiam às meias Vivarina. Duas pessoas reclamaram que as meias rasgaram. Segundo o Procon, em todos os casos houve acordo entre as partes. O Conar, entidade que julga a ética na propaganda, informou que não recebeu queixa e, por isso, nunca avaliou a publicidade. ONDE ENCONTRAR: Vivarina (tel. 1406), por CR$ 15.990. ONDE RECLAMAR: Procon (tel. 829-3055) e Conar (tel. 258-7611). Texto Anterior: a trama furada das MEIAS Próximo Texto: esquadrilha da FUMAÇA Índice |
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