São Paulo, sexta-feira, 11 de março de 1994
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Prédio da EPA é espetáculo à parte do evento

DA REPORTAGEM LOCAL

Prédio da EPA é espetáculo à parte no evento
Para o observador mais atento, a nova sede da Escola Panamericana de Arte (EPA) pode ser um espetáculo à parte. A imagem, imediatamente formada, é a da pirâmide do Louvre e o resultado final é impressionante. Internamente, a programação visual e os cuidados operacionais, provam que a idéia é realmente de se formar ali um novo espaço cultural na cidade.
O projeto é assinado pelo arquiteto paulistano Siegbert Zanettini, 59, e consumiu ao todo US$ 12 milhões. Tanto a EPA quanto a Secrtearia de Turismo do Estado acreditam que a beleza do prédio, junto com uma constante atividade cultural, podem transformar o local numa atração turística.
A pirâmide não podia dispensar o lado esotérico. Ela tem as mesmas medidas da famosa pirâmide do faraó Quéops, o que daria à construção altos poderes energéticos. O auditório, na base, tem capacidade para 250 pessoas, equipamento de vídeo para telão com uma mesa de cortes, sistema de som para tradução simultânea e uma cortina automática que isola a área e que chamou a atenção de muita gente na inauguração.

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