São Paulo, domingo, 27 de março de 1994 |
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Fiat Uno chega todo reestilizado em 95
RICARDO CARVALHO COUTO
A fábrica pretende produzir o automóvel em alta escala. Além de abastecer o mercado interno, o carro tem a missão de retomar as exportações em massa da montadora. Supriria prioritariamente a Itália, onde deixa de ser produzido. Outra hipótese é a de que o modelo seja feito também naquele país, usando a mesma plataforma, mas com carroceria diferente. O Mille atual deve continuar em produção, mesmo depois da chegada do novo modelo, segundo informou a Fiat. A versão de 1.000 cc deve manter a carroceria tradicional ainda por algum tempo. Com maior distância entre eixos e entre pára-choques, o novo Uno cresce em tamanho, ocupando uma faixa acima do modelo atual. A adoção de linhas curvas segue atual tendência européia, representada pelo Renault Twingo, Corsa e pelo futuro VW Polo alemão. O estepe sai do motor e passa para debaixo do porta-malas, permitindo desenho mais em cunha e maior inclinação do capô. A linha do pára-brisa avança sobre o eixo dianteiro, melhorando a aerodinâmica (veja ilustrações). O espaço interno e a área do bagageiro também crescem. Vidros, faróis e lanternas recebem contornos redondos. O modelo ganha versões mais evoluídas de motores, com injeção eletrônica, e um novo câmbio. Próximo Texto: Pequeno da Fiat aguarda os rivais Índice |
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