São Paulo, domingo, 3 de abril de 1994
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Fabricantes de brindes aquecem produção

ROBERTA JOVCHELEVICH
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Fabricantes de brindes –chaveiros, réguas, canetas, camisetas, bonés, adesivos etc.– estão se preparando para enfrentar a Copa do Mundo e as eleições. "Os eventos deste ano vão representar um crescimento de até 40% nas vendas do setor", afirma Milson Massuda, 50, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Brindes (Anfab).
Eduardo Moreira Pires, 47, é dono da Acrilar, que fabrica peças de acrílico e plástico injetado, como chaveiros, canetas e porta-lápis. Desde as eleições de 86, Pires entrou também no mercado de camisetas. "Um partido político chega a encomendar 2 milhões de camisetas", afirma.
"Há um mês começamos a confeccionar os bonés para a Copa", diz Charles Kelman, 22, proprietário da Bonés Kelman, que prevê uma produção de 120 mil unidades, para adultos e crianças, com motivos ligados ao campeonato mundial de futebol. Segundo Kelman, os tecidos são comprados na rua 25 de Março (região central de São Paulo). "Com um metro de tecido dá para fazer sete bonés".

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