São Paulo, quarta-feira, 13 de abril de 1994 |
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Talento não é hereditário
CELSO FIORAVANTE
Prova também que os italianos (e oriundos) fazem tudo pela família. Não fosse assim, Nicolas Cage não teria aceito fazer o papel mais caricato de sua vida no filme do irmão. Nele, Cage mais se parece um roqueiro dos anos 50 que um gângster. O filme é uma enxurrada de lugares-comuns e frases de efeito do tipo "Você está me machucando. A verdade dói, às vezes" (ui!). Melhor mesmo é ligar a TV hoje à meia-noite e assistir "Peggy Sue", na Globo, em que o tio Francis dirige muito bem o sobrinho Cage. (CF) Texto Anterior: Sobrinho persegue tradição de Francis Coppola Próximo Texto: Carlos Lyra lança seus songbooks no Rio Índice |
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