São Paulo, sexta-feira, 15 de abril de 1994 |
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Comprar passagem a prazo requer cuidado
FILOMENA SAYÃO
Nem sempre é vantagem escolher a empresa que não cobra taxas. Com a baixa estação, todas têm promoções. A pesquisa de preços continua valendo. As companhias aéreas esperam um aumento das vendas a crédito com a "urvização" das parcelas. Hoje, é possível comprar uma passagem ida e volta para Porto Alegre, por exemplo, pagando-se perto de 20 URVs por mês. Ainda que representem até 20% do faturamento (a maior parte é vendida para pessoas jurídicas), esse tipo de venda atinge diretamente o consumidor comum. Vasp e Transbrasil chegam aos valores das prestações em URV da seguinte forma: pegam o preço à vista, descontam a entrada (de 20% para cima). O restante é convertido à URV do dia e dividido pelo número de parcelas a pagar. A Varig aplica um coeficiente (resultado do preço à vista menos a entrada) não é revelado. Aí chega-se ao número de URVs ao mês. A Stella Barros, uma das maiores agências de turismo do país, começou ontem a vender o pacote Sacode Brasil em URVs. São 30 viagens de 5 a 17 dias. É a primeira vez que a empresa vende pacotes nacionais. "Acho que vamos vender bem", diz Marcelo Mello, gerente de vendas. Texto Anterior: Encol investe US$ 100 mi no Norte do país Próximo Texto: Acesita cria empresa para tratar aço inox Índice |
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