São Paulo, quarta-feira, 4 de maio de 1994 |
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Começo foi com oito bits
MARIJÔ ZILVETI
Em 93, trocou seu 286 por um 486DX2, de 66 MHz, e comprou programas para tratamento de imagens. Preferiu um scanner de mão para não gerar arquivos com grande espaço em disco. Ao digitalizar uma foto de 18 cm por 24 cm com scanner de mão, o arquivo gerado é de baixa resolução. Depois de colori-lo, usando programas de tratamento de imagem, cada arquivo ocupa no disco rígido cerca de 2,5 Mbytes. O trabalho de colorização está em selecionar os trechos da foto. Depois é só aplicar o tom desejado. Efeitos especiais como repetição de imagens ou aplicação de desenhos podem ser obtidos com os recursos que cada programa oferece. Texto Anterior: Mostra tem arte feita com soft gráfico Próximo Texto: Colorização a mão cede lugar ao computador Índice |
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