São Paulo, quinta-feira, 12 de maio de 1994 |
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Saúde teve 40% de adesão
AURELIANO BIANCARELLI
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, apenas três hospitais e dois postos de atendimento médico (PAM) foram afetados. Pelo balanço do Sindsaúde, cerca de 15 hospitais da capital e do interior atenderam exclusivamente emergências. Em São Paulo, a greve dos ônibus e do metrô prejudicou o atendimento em todos os hospitais públicos. No Hospital das Clínicas faltaram cerca de 50% dos cerca de 10.500 funcionários. No prédio dos ambulatórios, das 76 cirurgias marcadas, apenas 11 foram feitas. Os médicos estão reivindicando mínimo de 998 URVs mensais, cinco vezes mais que o mínimo pago pelo Estado. Os servidores pedem conversão em URVs do salário de 1º de março e reposição de 219% de perdas. Uma nova assembléia dos funcionários da Saúde está marcada para a próxima terça-feira, o que significa que até lá a greve deve continuar. Texto Anterior: Professor grevista pede negociação ao governo Próximo Texto: Greve causa 130 km de lentidão Índice |
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