São Paulo, quinta-feira, 12 de maio de 1994 |
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Turistas saltam em pára-quedas `tripulado'
ROBERTO CARDINALLI
Pára-quedistas profissionais saltam junto com os principiantes. O aeroclube exige apenas um treinamento antes do vôo para instruir o pára-quedista principiante sobre o procedimento correto no ar. Os pulos de pára-quedas são efetuados conforme a ordem de chegada. O custo é de US$ 155 (CR$ 212,2 mil) e inclui uma fita de vídeo com as imagens do salto. Os adeptos dos esportes áereos, principalmente os balonistas e praticantes da nova modalidade semelhante ao pára-quedismo, o "paragliding" , são na maioria empresários ou profissionais liberais. A grande preocupação dos aficionados é transformar o hobby de final de semana em um esporte popular. E eles se empenham. Uma das formas encontradas para mostrar ao público os prazeres do vôo em balão é a realização de passeios turísticos. "Depois do primeiro vôo, é impossível não se apaixonar", diz o piloto e empresário Alberto Brites. "É um passeio romântico e calmo, para ser feito com a família e com os amigos", afirma o balonista Rubens Kalousdian. Kalousdian é um dos poucos que transformou o hobby em empreendimento. Faz vôos panorâmicos, participa ativamente dos campeonatos brasileiros e mundiais, e ainda confecciona balões. O balonismo não é uma atividade barata. Uma aeronave sai hoje por US$ 20 mil (CR$ 27,4 milhões). "Como o esporte é coletivo, pois exige uma equipe de resgate, o custo pode ser rateado entre o grupo", afirma Kalousdian. Em São Paulo, encontra-se o equipamento nas lojas Rubic Balões e Phoenix Ballon. Rubic Balões - rua Groelândia, 310, tel. (011) 884-1094; - Phoenix Ballon - estrada do Alvarenga, 23, tel. (011) 522-3079. Conversões pelo dólar-turismo a CR$ 1.369,00. Texto Anterior: Bons ventos agitam o céu do interior Próximo Texto: "Paraglider" terá campeonato em junho Índice |
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