São Paulo, sábado, 14 de maio de 1994 |
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Brasileiro também representa a associação
CLÓVIS ROSSI; ANDRÉ LOZANO
Folha - Qual a importância da GPDA? Christian Fittipaldi - Ela representa todos os pilotos. Nós achamos que temos uma grande contribuição no debate sobre segurança, pois é muito diferente estar dentro do carro, andando a mais de 200 km/h, e estar fora dele. Não queremos brigar com a FIA, mas apenas dar a opinião do ponto de vista do piloto. Folha - Qual será, na prática, a contribuição de vocês? Fittipaldi - Nos concentraremos na questão do traçado das pistas. Iremos vistoriar as pistas das próximas três corridas e dar a nossa opinião. Mudanças no carro são mais complexas, pois são necessários muitos testes. Elas serão feitas, mas provavelmente em 1995. Folha - Por que você foi escolhido para ser um dos representantes? Fittipaldi - Foi uma decisão de todos. Schumacher é o líder do campeonato, Berger é o mais experiente. Faltava alguém mais jovem e que não fizesse parte das equipes de ponta. Folha - Houve algum ponto polêmico na reunião? Fittipaldi - Claro que, em uma reunião com cerca de trinta pilotos, com mais de 10 nacionalidades diferentes, é impossível não haver divergências. Mas nada que gerasse uma discussão maior. Folha - O seu tio, Émerson, pode ajudá-lo nessa sua nova tarefa? Fittipaldi - Sim. Ele pode dar uma força passando o que a Fórmula Indy tem de bom para nós. Texto Anterior: Maguila luta hoje no Guarujá; O NÚMERO; Stich desiste do Aberto da Itália; Lutadores cubanos pedem asilo aos EUA; Equipe é quase dissolvida por lesbianismo Próximo Texto: Wendlinger terá sequelas graves se sobreviver Índice |
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