São Paulo, domingo, 29 de maio de 1994
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Pensamento positivo; Na velocidade; Nas pontas; Com esperança; Plataforma tucana; Lucro no papel; Mais cana; Mais álcool; Quadro grave; Remédio insuficiente; Houve precaução

Pensamento positivo
Carlos Antonio Rocca, do Mappin, acredita que "ninguém cogita que haverá inflação" em real.

Na velocidade
No Mappin, a ordem continua ser girar o estoque o mais rápido possível. "Com essa taxa de juro, não creio que alguém queira mexer com estoque", afirma Rocca.

Nas pontas
O congelamento do câmbio não preocupa Jorge Gerdau Johanpeter, do grupo Gerdau. Para ele, o setor siderúrgico está vinculado ao câmbio na entrada (de matéria-prima) e na saída (do produto final).
"Uma coisa compensa a outra", afirma.

Com esperança
O banco Paribas, um dos principais grupos financeiros da França, trabalha com a expectativa de acelerar a recuperação este ano.
A exemplo do que ocorre no setor, está sob pressão financeira desde o início dos anos 90.

Plataforma tucana
Mário Covas, que seria o novo governador de São Paulo se a eleição fosse hoje, fala no dia 6 a empresários da construção civil no Sinduscon-SP, onde já compareceram Lula e Serra.

Lucro no papel
A MoDo, fabricante sueca de papel e celulose, fechou o primeiro trimestre com lucro pela primeira vez desde 1991.
O resultado, de US$ 26 milhões, deveu-se ao maior volume de vendas e a um programa de redução de custos.

Mais cana
A previsão da safra 94/95 de açúcar do Estado de São Paulo é de 120 milhões de sacas de 50 quilos, contra os 112 milhões no ano anterior.

Mais álcool
A produção de álcool deve atingir 8,6 milhões de metros cúbicos, ante os 8,25 milhões em 93, segundo a Associação da Indústria do Açúcar e do Álcool do Estado de São Paulo.

Quadro grave
A situação dos onze principais bancos japoneses, responsáveis por quase um terço do crédito no país, parece ser mais difícil do que se imaginava.

Remédio insuficiente
Há sinais de que as drásticas medidas do ano passado para reduzir seus empréstimos inadimplentes não foram suficientes para melhorar os balanços, diz o "Financial Times".

Houve precaução
Em 1993, entre outras medidas de impacto, os bancos japoneses deram baixa contábil em empréstimos que totalizaram US$ 24 bilhões e aumentaram 44% as provisões para devedores duvidosos.

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