São Paulo, domingo, 29 de maio de 1994 |
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Agrale Elefantré 30.0 é robusta e macia
JOTA SANTANA
O chassi reforçado, construído em aço tubular de alta resistência, abriga o motor de dois tempos e 190,4 cc de cilindrada, que desenvolve a potência máxima de 27,2 cv a 8.500 rpm. Suas retomadas de velocidades são lentas, o que torna mais perigoso fazer ultrapassagens em qualquer circunstância. O câmbio de seis marchas, com escalonamento bastante próximo, é acionado por embreagem multidisco de funcionamento muito macio. Os engates são precisos e silenciosos, proporcionando conforto e segurança ao piloto. Ela é mais alta do que normalmente são as motos dessa faixa (tem 88 cm do banco ao chão). Mas isso não implica maior dificuldade para manobrá-la no meio do trânsito ou em trilhas mais fechadas nos caminhos off-road (fora de estrada). O conjunto de suspensões trabalha com bastante eficiência tornando a Elefantré 30.0 bastante confortável em qualquer condição de piso ou estrada. O sistema de freios também é eficiente transmitindo segurança nas situações em que é exigido. Mesmo em velocidades mais altas, responde com rapidez sem travar as rodas. Tem ignição eletrônica, vem equipada com rodas de alumínio e pneus de uso misto com 21 polegadas na dianteira e 17 na traseira. Seu consumo está entre a média da categoria –20 km por litro em condições normais de uso– e sua autonomia é de 320 km. Texto Anterior: Curso ensina a pilotar jipe fora de estrada; Fundatecnic dá curso de design de veículos; Promoção da CAraigá termina na terça-feira; Honda abre uma nova revenda em Cuiabá Próximo Texto: Taurus é lento, mas muito confortável Índice |
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