São Paulo, domingo, 5 de junho de 1994
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Saída será a negociação

DA REDAÇÃO

Saída será negociação
Os mutuários com prestações atreladas à TR vão sentir um peso extra no bolso na entrada no real. O salário deixará de ter correção a partir de 30 de junho, ao contrário da TR.
O presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), João Batista Gatti, admite esse impacto, mas lembra que sempre há a possibilidade de renegociação e alongamento do prazo, caso a prestação se torne excessiva.
Nos contratos mais novos do SFH, a grande maioria pelo sistema PCR, a prestação não pode superar 30% da renda. Quando isso acontece, a prestação é recalculada, a diferença é lançada no saldo devedor e o prazo do financiamento é esticado.
Nos contratos de equivalência salarial, a prestação terá até julho ou agosto o repasse do reajuste e depois ficará estável.

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