São Paulo, quinta-feira, 16 de junho de 1994
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Emergências podem 'quebrar' as férias

PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
DA REPORTAGEM LOCAL

Fraturar uma perna no exterior pode significar uma baixa considerável no bolso do turista desprevenido.
Apesar disso, apenas 20% dos 20 mil passageiros que embarcam diariamente em Cumbica levam um seguro-viagem ou um cartão de assistência.
Há pelo menos seis empresas especializadas no mercado. Todas oferecem os mesmos benefícios –o que mudam são as coberturas (veja quadro abaixo).
Os preços variam –podem custar desde US$ 36/CR$ 77,2 mil (período de até 60 dias) a US$ 48/CR$ 103 mil (cinco dias). Os mais caros, quase sempre, oferecem maior rede de assistência.
Isto significa que, em caso de emergências, o passageiro não terá que pagar para ser reembolsado.
Rosana Lopes, diretora da TouristCard, diz que "as estatísticas dificilmente apontam problemas gravíssimos", mas se ocorrem podem "quebrar" qualquer um.
"Recentemente um turista em Vail (França) necessitou de cirurgia orçada em US$ 20 mil (CR$ 42 milhões). Foi coberto em US$ 10 mil pelo TouristCard e o restante pelo Amex (alguns cartões de crédito cobrem emergências)."
A Unimed Seguros também oferece assistência internacional nos planos plus médico e executivo.

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