São Paulo, domingo, 19 de junho de 1994 |
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Prêmios não são individuais
DA REPORTAGEM LOCAL Os trabalhadores da Rhodia não recebem prêmios individuais pelo desempenho dado à empresa.Para o consultor industrial André Leite Alckimin, "o prêmio é uma espécie de tóxico", que "transforma as pessoas em mercenárias". Ele diz que existem outras "formas de participação dos empregados no resultado da empresa". Essa participação é proporcional ao salário recebido e "nunca em função de resultado individual". O salário variável oferecido pela empresa depende de fatores como o resultado da Rhône-Poulenc em nível mundial, o da Rhodia do Brasil na América do Sul e o resultado da área em que atua o funcionário. Ele contou o caso de Vitória, funcionária que conseguiu descobrir uma forma de reduzir de 16 horas para 4m30s a demora em um método de laboratório. "Ela afirma que fez isso porque gosta do trabalho e não para ganhar recompensa.", diz Alckimin. Texto Anterior: Rhodia aposta na participação dos empregados Próximo Texto: FGTS inativo sem saque soma US$ 42,5 mi Índice |
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