São Paulo, quinta-feira, 21 de julho de 1994 |
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CMTC deve ter novo nome até dezembro
LUIZ CARLOS DUARTE
"Temos que repensar uma entidade nova para o gerenciamento do sistema de transportes coletivos", disse o presidente da empresa, Francisco Christovam, 41. A entidade responderá pelos serviços que restaram à CMTC após a privatização da frota: planejamento, programação e fiscalização. Os estudos para o perfil da nova entidade, inclusive a mudança de nome, devem estar prontos em três meses. A criação de uma nova empresa está descartada porque necessitaria da aprovação da Câmara. Hoje, a CMTC conta com 2.600 funcionários, mas Christovam estima que para a nova fase serão necessários cerca de 800. Antes da privatização, a empresa tinha 27.200 funcionários. A nova entidade deverá priorizar a continuidade de três projetos em andamento. O primeiro é a construção de 12 corredores, que serão financiados e administrados pela iniciativa privada. Um contrato já foi assinado e dez estão em fase de licitação. O segundo é a fiscalização eletrônica, cujo contrato foi assinado sexta-feira passada, ao custo de US$ 10 milhões. Começa a operar em seis meses através de sensores eletrônicos espalhados na cidade. O terceiro é a implantação de catracas eletrônicas. A CMTC espera que os projetos estejam implantados totalmente em dois anos. Texto Anterior: Ônibus do Minhocão leva 5 passageiros Próximo Texto: Refém é morto durante roubo de carro Índice |
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