São Paulo, sexta-feira, 29 de julho de 1994
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Alimentação pressiona taxa

DA REPORTAGEM LOCAL

As maiores pressões sobre o IPC-r de julho, segundo o IBGE, vieram de alimentação e bebidas (aumento de 9,27%) e transporte e comunicação (8,36%).
O arroz apresentou alta de 16,18%, enquanto as carnes frescas subiram 11,46% e as industrializadas, 22,65%. O café aumentou 12,32%.
O pão francês subiu 17,65%. Em São Paulo, especificamente, a alta foi de 20,83% (antes do real o preço era equivalente a R$ 0,06 e depois passou para R$ 0,08 ou R$ 0,09).
O item habitação subiu 0,25%, seguido de despesas pessoais (2,05%), saúde e cuidados pessoais (3,75%), artigos de residência (3,77%) e vestuário (6,87%).
As tarifas de energia elétrica caíram 5,12% e as de água e esgoto, 6,45%, segundo o IBGE.
O IPC-r mais alto foi registrado em Salvador (BA), com 7,67%. O mais baixo, em Brasília (4,01%), seguido de Curitiba (4,08%).
No IPCA-E o maior aumento foi também para alimentação e bebidas, com 9,46%. Habitação teve queda de 0,12%.
As despesas pessoais aumentaram 1,74%; saúde e cuidados pessoais, 3,12%; artigos de residência, 3,65%; transporte e comunicação, 4,92% e vestuário, 6,95%.

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