São Paulo, sexta-feira, 29 de julho de 1994
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Núncio admite reunião com traficantes; Ministro venezuelano condiciona referendo; A FRASE; Homem pode ser açoitado após 7 anos; Deputado vai para hospital em Taiwan; Norte-coreanos rejeitam denúncias; Arafat proíbe um jornal pró-Jordânia

Núncio admite reunião com traficantes
O núncio apostólico do Vaticano no México, Girolamo Prigione (foto), revelou que teve um encontro com dois traficantes de drogas, acusados pelo assassinato do cardeal Juan Jesus Posadas, em maio de 93. Eles estão entre os criminosos mais procurados do país e disseram a Prigione que não mataram Posadas.

Ministro venezuelano condiciona referendo
O ministro da Informação da Venezuela, Guillermo Alvarez, disse que o governo convocará um plebiscito no país caso o Congresso volte a rejeitar a suspensão das garantias constitucionais. As medidas fazem parte de um pacote de estabilização econômica e foram rejeitadas uma vez pelo Congresso.

A FRASE
"Meu slogan é 'Dêem-me liberdade'
(Do primeiro-ministro socialista do Japão, Tomiichi Murayama, protestando contra sua agenda, que ele considera muito apertada.)

Homem pode ser açoitado após 7 anos
A Corte Suprema de Cingapura decidiu que um condenado por assalto a mão armada será açoitado quase ao final de sua pena de sete anos de prisão. O juiz que sentenciou Pakarisamy Ramasamy esqueceu-se de ordenar o açoite, obrigatório para casos de assalto a mão armada.

Deputado vai para hospital em Taiwan
Uma briga entre parlamentares na Assembléia Nacional de Taiwan levou deputado do oposicionista Partido Democrático Progressista a ser hospitalizado com ferimentos leves. Até extintores de incêndio foram usados na briga entre deputados do governo e da oposição.

Norte-coreanos rejeitam denúncias
O governo da Coréia do Norte negou as acusações do desertor Kang Myong-do de que o país já tem prontas cinco bombas atômicas. Pyongyang chamou o desertor de "vadio" e negou que ele fosse genro do primeiro-ministro Kang Song-san.

Arafat proíbe um jornal pró-Jordânia
O presidente da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) proibiu a circulação do jornal palestino "An Nahar" nas áreas autônomas de Gaza e Jericó. O jornal publicado em Jerusalém Oriental apóia o rei Hussein, da Jordânia.

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