São Paulo, sexta-feira, 5 de agosto de 1994
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Horizonte sem nuvem; Ambiente favorável; Volta do dólar; Ameaça oficial; Tratamento igual; Atuação global; Nova etapa; No papel; Incentivo ao esporte; Reta final

Horizonte sem nuvem
A projeção do risco-país nos próximos seis meses, calculado pelo boletim "Risco Brasil", foi reduzido. A queda foi de 63 pontos (projeção do início do ano) para 57. O boletim, distribuído pela Boucinhas & Campos, utiliza escala de 0 a 90 pontos, na qual 70 indica o ponto crítico.

Ambiente favorável
Segundo o boletim, a queda deve-se às expectativas positivas decorrentes da introdução do real, à crescente confiança dos consumidores na eficácia do plano e ao clima da campanha eleitoral.

Volta do dólar
O Banco Fator prevê que o deságio do dólar deverá se manter ao longo deste mês.
Mas projeta "recuperação gradual" a partir de setembro.

Ameaça oficial
A indústria de cigarros nos EUA poderá em breve perder seu maior aliado nos mercados externos –o governo americano.
Segundo o "The Wall Street Journal", uma comissão oficial deverá concluir nos próximos meses que se atente mais à saúde na política de apoio à exportação.

Tratamento igual
Em decorrência da conclusão do estudo da comissão –criada em 93 em resposta a críticas de que os EUA condenavam o fumam em casa e o promoviam no exterior–, o governo deverá abrandar sua agressiva política de exportação.

Atuação global
A Nielsen formou joint venture com a AMER World Research, expandindo sua presença mundial para o Leste Europeu, Norte da África e Oriente Médio. O acordo abrange 38 países.
No ano passado, a Nielsen faturou US$ 1,3 bilhão.

Nova etapa
João Alberto Bernacchio deixa o Citibank para estruturar a diretoria de mercado de capitais do banco Schahin Cury.

No papel
Os lucros da Xerox, dos EUA, aumentaram 50% no segundo trimestre, para US$ 168 milhões.
O resultado decorre do aumento de 11% nas vendas e do programa de corte nos custos.

Incentivo ao esporte
A Skol investe US$ 1 milhão na Olímpiada Universitária, envolvendo 4 mil estudantes.

Reta final
A comissão alemã para fusão e monopólios analisa até o próximo mês a aprovação da compra da Westfalia Separator –fabricante de ordenhadeiras mecânicas e centrífugas– pelo grupo GEA. A Westfalia tem filial no Brasil.

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