São Paulo, segunda-feira, 8 de agosto de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Condenados não comentam pena
DA SUCURSAL DO RIO Tanto a direção da maternidade Pró Matre quanto os médicos condenados pela decapitação do bebê não foram localizados ou evitaram comentar a decisão do juiz da 36ª Vara Criminal.Na maternidade, a médica Ana Luísa Santos Marques, que respondia pela chefia do plantão, disse à Folha que não queria e nem podia dar declarações. Procurado ao longo de todo o dia de ontem em sua residência, o diretor médico da maternidade Pró Matre, Pedro Luis Pinto Aleixo, não atendeu o pedido da reportagem de retornar a ligação. Um homem que se identificou apenas como "amigo da família" da obstetra disse que "todos os envolvidos no caso estão tranquilos". Texto Anterior: Bebê teve cabeça degolada em Osasco Próximo Texto: Traficantes matam PM com granada no Rio Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |