São Paulo, quinta-feira, 25 de agosto de 1994
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Jogador fatura US$ 1,2 milhão

DA SUCURSAL DO RIO

A prolongada estada de Romário no Brasil após a Copa do Mundo dos Estados Unidos pode ter sido motivada por questões financeiras.
Parentes do jogador avaliam que, só de publicidade, ele recebeu US$ 1,2 milhão, quantia equivalente a um ano de salários pagos por seu clube, o Barcelona.
No período em que esteve no Brasil, Romário assinou contratos publicitários com a empresa fabricante dos chinelos Rider e com uma marca de cerveja da Venezuela. Por cada um desses contratos, recebeu US$ 600 mil, conforme contou à família.
Fora estes dois negócios, Romário recebeu cachês por partidas de exibição, torneios de futevôlei e aparições em shows musicais.
Por um jogo no Grajaú Country Club (Grajaú, zona norte do Rio), Romário teria recebido US$ 40 mil.
Em Vitória, onde atuou em partida amistosa entre um combinado local e um time de amigos, Romário afirmou ter recebido US$ 50 mil.
O jogador disse aos parentes que os cachês que ganhou em atividades de exibição foram doados a entidades beneficentes.

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