São Paulo, quarta-feira, 31 de agosto de 1994 |
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Obras de arte do Masp vão para o computador Projeto prevê disponibilizar dados e imagens na Internet SONIA ROMÉRIO
O projeto, feito em parceria com a IBM, prevê a digitalização dos desenhos, gravuras, cerâmicas, esculturas e peças de vestuário do acervo do museu. Para o trabalho serão usados um scanner especial, criado no laboratório Thomaz G. Watson, da própria IBM Corp. Esse scanner, chamado TDI - Time Delay Integrated System, permite trabalhar com até 65 milhões de tonalidades, contra as cerca de 4.100 dos scanners considerados de alta resolução. Depois de fotografadas as imagens irão para o computador pelo scanner . O programa utilizado é o "Cipa - Color Image Portfolio Assistant", também da IBM. No micro, um banco de dados vai conter dados da obra, autor e técnica utilizada, entre outros itens. Essas informações ficarão guardadas em um computador de médio porte AS/400, ligado a uma estação Risc 6.000 e a outros 18 micros da linha PS. Dez dessas máquinas, multimídia, deverão ter tela sensível ao toque para serem usadas pelos visitantes do museu, que recebe 250 mil pessoas por ano. O sistema é o mesmo que está sendo usado pela IBM para digitalizar as obras da biblioteca do Vaticano. O projeto prevê a digitalização periódica das obras do Masp para que seja documentada e evitada a deterioração. (SR) Texto Anterior: CD-ROM faz 'viagem' pelo espaço Próximo Texto: Mac ganha novos produtos Índice |
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