São Paulo, segunda-feira, 2 de janeiro de 1995 |
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Presidente quase sofre queda
RAQUEL ULHÔA
Os escorregões de FHC ocorreram dentro do Rolls Royce que o conduziria ao Congresso Nacional. Primeiro, ele quase caiu ao levantar-se para ouvir o pedido do capitão Márcio, da cavalaria dos Dragões da Independência, de autorização para iniciar o cortejo. Autorização dada, o desfile começou e FHC ainda estava em pé, quando o motorista Mário Paulino de Souza, 45, colocou o Rolls Royce em movimento –outro desequilíbrio. Sentado à frente de FHC, Clóvis Carvalho segurou o presidente. Alguns metros à frente, um dos cavalos que fazia a escolta do Rolls Royce presidencial, que abria o cortejo, levou um tombo, derrubando o cavaleiro. O carro nem parou. Minutos antes de FHC chegar à Catedral de Brasília, os seguranças barraram o representante no Brasil da indústria cinematográfica americana, Harry Stone, que queria ver o Rolls Royce de perto. Os cavaleiros dos Dragões da Independência levaram outro susto, depois de deixarem FHC no Planalto. Alguém da multidão soltou um rojão em direção a eles, dispersando os cavalos. Texto Anterior: Festa da posse de FHC não empolga Próximo Texto: Governo precisa de revolução mediática Índice |
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