São Paulo, terça-feira, 10 de janeiro de 1995 |
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Artilheiro do Guarani na Copa SP, Adriano sonha com aumento salarial
MAÉRCIO SANTAMARINA
Ele recebe dois salários mínimos por mês (R$ 140,00) e ajuda para pagar o curso de matemática na Puccamp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas). Folha - Foi fácil o jogo contra a seleção japonesa? Adriano - Não. O futebol está nivelado. Como atacante, sei que não posso perder nenhuma chance de gol. Tive cinco e marquei três. Folha - A Copa São Paulo é importante para projetar você? Adriano - Sim, é a principal vitrine para os iniciantes. Meu objetivo é ser o artilheiro da competição para depois tentar uma vaga no profissional e conseguir um bom contrato. Folha - Você pretende ficar no Guarani? Adriano - Gostaria de ficar aqui, mas se não der tenho que tentar outro time. Folha - Você vai ser o sucessor do Amoroso? Adriano - Pretendo ser. Se me colocarem nesta função acho que também serei útil. Folha - Em quem você se espelha para jogar? Adriano - Meu ídolo sempre foi o Zico. Texto Anterior: Técnico do Palmeiras cobra pontaria do time Próximo Texto: Brasil faz jogo mais difícil contra chilenas Índice |
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